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DEFICIÊNCIA AUDITIVA: O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA CRIANÇA SURDA

O psicopedagogo está buscando ao longo dos anos por uma definição para a sua formação, atuação e identidade, porém o psicopedagogo é um profissional que poderá ajudar os alunos a superarem suas dificuldades de aprendizagem, compreender o processo escolar e descobrirem o potencial que existe em cada um. Ele também poderá oferecer a possibilidade de resgatar a própria autoestima e a motivação para a aprendizagem mostrando que através do próprio esforço o aluno poderá aprender e se desenvolver com prazer.

O ser humano é o objeto central de estudo do psicopedagogo, observando também seus padrões evolutivos normais e patológicos, não excluindo a influência do meio que geralmente é produzida pela família, pela escola e pela sociedade no desenvolvimento do ser humano como um todo, procurando desenvolver seu estudo de atenção na reação do sujeito diante de suas tarefas levando em consideração: os bloqueios, hesitações, lapsos, repetição, resistências e angustias, cabe ao profissional saber como se constitui o indivíduo, como ele se modifica ao longo das etapas da vida: seus recursos de conhecimento, a forma como produz conhecimento, a forma como produz conhecimento e como aprende.

A criança surda sem linguagem apresenta distúrbios específicos de ordem cognitivas, social e emocional. O centro dos problemas são os bloqueios no seu desenvolvimento lingüístico causados pela falta de entrada necessária, isto ocorre por falta da audição que pode variar quanto ao grau e ao tipo, o que vai encadear um aproveitamento de acordo com os restos auditivos. O bloqueio de comunicação do surdo com os outros surdos ou ouvintes gera inúmeros problemas de ordem emocional, nervosismo, insegurança e até auto-rejeição.

O psicopedagogo deverá ajudar a equipe escolar a transformar o ambiente da escola em um espaço de construção do conhecimento, colaborando na elaboração do projeto pedagógico visando três questões fundamentais: o que ensinar, como ensinar e para quem ensinar. Escolas, pais e alunos deverão confiar no trabalho do psicopedagogo e estar abertos a mudanças, caso sejam necessárias, em uma relação de reciprocidade e troca mútua de conhecimentos, que poderá favorecer o processo de aprendizagem de muitos.

Fonte: http://www.efdeportes.com/efd189/aprendizagem-do-deficiente-auditivo.htm

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